O Dia Internacional da Solidariedade, comemorado hoje, foi instituído pela Organizações Unidas (ONU) a fim de fortalecer este valor tão fundamental para o bem-estar de todos e tão presente na mensagem do Evangelho. Como diz o ditado, “o pouco, com Deus, é muito e o muito, sem Deus, é pouco”. Portanto, quem partilha o que tem não perde, mas, ao contrário, ganha – ganha amor e graças.
A solidariedade nasce da vida em comunidade, da preocupação com o bem comum. Não estamos falando de uma compaixão distante e descompromissada, da doação feita para curar um remorso ou uma culpa. A solidariedade valorosa é aquela feita de forma abnegada, sem esperar receber nada em troca, sem querer reconhecimento.
Embora vivamos num mundo doente, é possível ver uma enxurrada de solidariedade em todo lugar, gente que se preocupa verdadeiramente com o irmão e que, por isso, doa seu dinheiro ou seu tempo em prol de projetos voltados aos mais necessitados – doentes, pessoas em situação de risco social, órfãos, moradores de rua, dependentes químicos ou outros excluídos e que doam também para a evangelização, que é fonte de salvação.
A solidariedade traduz a ideia de que somos todos, independentemente da origem, da classe social, do gênero ou da raça, uma mesma família: a família de Deus. Somos todos filhos do mesmo Pai e compartilhamos os problemas e as bençãos divinas. Que nós possamos nos colocar solidariamente a serviço dos nossos irmãos, seguindo assim o exemplo de Cristo.
E se você deseja ajudar todo o trabalho que fazemos, incluindo as ações sociais que têm levado comida aos que têm fome durante a pandemia de Covid-19, temos a nossa campanha do Devoto Fiel. Basta clicar aqui e fazer a sua contribuição.